quarta-feira, 30 de julho de 2014

Fifa 15: times e jogadores do Brasileirão 2015 ficarão de fora do game

Fifa 15 não terá a presença dos maiores astros dos gramados nacionais. Em um comunicado oficial, a empresa alegou que, diante de mudanças no licenciamento de clubes e jogadores no Brasil, eles não serão inclusos na versão do game. Entretanto, a seleção brasileira estará presente no game de forma oficial. O game chegar às lojas no dia 25 de setembro para Xbox One, Xbox 360, PlayStation 3, PlayStation 4 e PCs.
Fifa 15 Neymar Trailer (Foto: Fifa 15 ganhou novo vídeo que mostra detalhes de rostos de jogadores como Neymar. (Foto: Reprodução/YouTube))

Segue o comunicado da empresa na íntegra:

Ao longo das últimas semanas, a Electronic Arts em revelado informações interessantes sobre todas as grandes novidades para FIFA 15. Porém, é igualmente importante destacar algumas mudanças em relação à versão anterior, o FIFA 14, incluindo alterações sobre as ligas e jogadores que estarão disponíveis no novo jogo.
A ausência de clubes e estrelas nacionais se deve, principalmente, a algumas mudanças no processo de licenciamento no Brasil. Desse modo, a EA não conseguiu chegar a um acordo com os detentores dos  direitos dos jogadores e, consequentemente, eles não serão incluídos no jogo FIFA 15, estando também ausentes os respectivos clubes do campeonato brasileiro. 
Apesar desta não ser uma boa notícia para muitos dos fãs, a companhia gostaria de destacar que a Seleção Brasileira foi mantida no novo jogo, bem como as estrelas nacionais que atuam em grandes ligas em todo o mundo.
A EA reforça que seguirá na busca de ter um relacionamento cada vez mais próximo dos fãs, assim como manter uma linha de comunicação aberta com os detentores dos direitos brasileiros.
Muito em breve, a empresa fará um novo anúncio, referente a ligas e licenças. O que deve acontecer próximo a Gamescom, em 13 de agosto. 
FIFA 15 chega no dia 25 de setembro para Xbox One, PlayStation 4 e PC com o motor gráfico EA Sports Ignite. O jogo também estará disponível para PS3, X360.

League of Legends: Brasil domina Final Regional e coreanos desapontam


Equipe CNB, uma das vitoriosas do dia (Foto: Feipe Vinha)Equipe CNB, uma das vitoriosas do dia (Foto: Felipe Vinha)
Etapa SP da Final Regional de League of Legends (Foto: Feipe Vinha)
League of Legends teve as duas equipes classificadas para a Final Regional que ocorre no Rio de Janeiro, no Maracanãzinho, em 26 de julho. Os times Kabum e CNB, formados inteiramente por brasileiros, foram os vencedores de um torneio classificatório que ocorreu em São Paulo, vencendo equipes que contavam com jogadores coreanos em seu elenco, surpreendendo o público presente – agora as duas equipes pensam na possível vaga para a Final Mundial, na Coreia do Sul, além do prêmio de R$ 55 mil.
Final disputada
A Final Regional é como a Riot Games está chamando o torneio qualificatório para que o Brasil possa tentar uma vaga no mundial. Com a etapa do Rio de Janeiro, apenas um time sairá campeão, entre Kabum e CNB, e disputará o chamado International Wildcard, contra outra equipe latino-americana, com a vaga no mundial em mente.
O torneio realizado em São Paulo, no Espaço das Américas, contou com a presença de oito equipes, entre elas as favoritas Pain Gaming e Keyd Stars, ambas com dois coreanos entre seus jogadores, além dos outros brasileiros e igualmente talentosos, como “Kami” e “BrTT”, que somavam força às duas equipes, respectivamente. Suno e Winged, os coreanos da Keyd, eram as principais apostas, por sua conhecida força oriental focada em jogos online.
Porém, nem mesmo a presença de jogadores estrangeiros foi capaz de conter a vontade das outras equipes de estar no Mundial de League of Legends. A Kabum, que vinha de uma partida fraca das quartas de final, pegou todo mundo de surpresa ao vencer a Keyd, na semifinal, por 2×0 – em uma sequência de partidas no estilo “melhor de três”.
Alocs, o suporte da CNB no League of Legends (Foto: Feipe Vinha)
Já a Pain decepcionou ao não jogar bem contra a CNB, que aproveitou as falhas do time adversário para dominar alguns pontos-chave do mapa. “Nosso objetivo era estar no Rio, na semana que vem, e por isso posso te dizer que queríamos muito ganhar essa partida, o hype está muito alto”, disse “Alocs”, suporte da equipe vencedora.
Ainda de acordo com a Alocs, ter a chance de jogar no Maracanãzinho, palco de tantas decisões importantes de esportes mais tradicionais, como vôlei e basquete, é algo que ele não pode descrever em palavras. “É um sonho do eSport brasileiro e de qualquer jogador profissional, de estar nesse clima, nesse ginásio gigantesco e histórico”, complementou.
Cosplayers também marcaram presença no evento (Foto: Feipe Vinha)
Agora, passada a etapa de São Paulo, o foco total da Riot Games no Brasil está na final no Rio de Janeiro. “Estamos agora nessa reta, só pensando no Maracanãzinho e por isso estamos totalmente com foco por lá. Depois a equipe brasileira ainda vai disputar o Wildcard lá fora, com a possibilidade do mundial em outubro, não sabemos ainda se faremos mais algum evento este ano, não posso garantir isso, pois estamos pensando só no Maracanãzinho no momento”, comentou Bruno Vasone, gerente de eSports da empresa por aqui.
Para Vasone, realizar um torneio de League of Legends no Maracanãzinho pode ainda não ser o ápice do jogo no Brasil, por isso ele espera que a evolução do game por aqui não pare por aí. “Queremos ver cada vez mais, se hoje temos o Maracanãzinho, amanhã vamos para onde? Não sei, não dá nem para imaginar, só o futuro dirá”, complementou.
Bruno Vasone, gerente de eSports da Riot Games Brasil (Foto: Feipe Vinha)
Vasone também lembra que a Final Mundial de League of Legends será realizada em um estúdio que serviu de palco para a final da Copa de 2002, na Coreia do Sul, mas que os fãs do mundo todo também poderão acompanhar as partidas ao vivo, via transmissão online.
E no Rio?
Para o Rio de Janeiro, League of Legends reserva a finalíssima da Regional, que vai funcionar no esquema de “melhor de cinco”. Teremos apenas uma partida, ainda que neste segmento com mais embates, e por isso a Riot Games deve trazer algumas surpresas aos fãs cariocas. “Temos algumas coisas programadas para o Rio, mas não posso te adiantar muito, quem estiver por lá vai ver”, adicionou Bruno Vasone.
League of Legends invade o Rio de Janeiro em 26 de julho (Foto: Feipe Vinha)
“O que eu posso dizer é que quem chegar lá vai ter toda a experiência de um evento da Riot. Vai poder encontrar com jogadores profissionais, inclusive aqueles que não vão disputar, falar com ‘Rioters’, conferir os mais diversos cosplays, descolar brindes, além de assistir as partidas”, disse. “Será, enfim, uma experiência completa”, adicionou Vasone.

Call Of Duty - Ghost (Xbox 360)

Putz... Houve um falatório enorme sobre esse jogo na época. Pois iria envolver Extraterrestres e por sair fora da história do personagem central da séria.

Mas vamos lá... o jogo não tem extraterrestres e sim a história foco em um novo personagem central.

Diferente de outros jogos da Infinity Ward, Call of Duty: Ghosts traz novos personagens e um enredo completamente novo. A história gira em torno do esquadrão Ghosts, uma espécie de grupo especializado.

Como protagonistas do game, Logan e Hesh são irmão que acabam se juntando no esquadrão e devem cumprir as mais arriscadas missões. Nada mais clichê. Entretanto, algumas coisas se desenrolam de uma maneira bem artificial, como a forma com que os irmãos ingressam no esquadrão, ou algumas reviravoltas nada impressionantes ou imprevisíveis.

O jogo não é ruim e garante alguma diversão... eu disse alguma, pois a série já não causa tampo clamor. Alias esse gênero já esta batido... Você começa a jogar e sabe que além de linear o jogo vai acabar em 12 fases que facilmente e com paciência em 3h tudo se vai. E vai acabar sobrando somente o modo on line. Que também garante diversão até o próximo capítulo ser lançado.

As missões te levam do espaço ao fundo do mar... você luta com o mundo todo para salvar o planeta. As cenas de destruição são impressionantes e lembra o filme 2012.

Um gênero batido, mas um produto entregue com qualidade.

Avaliação Xbox 360: 8.0
Empresa: Activision
Estilo: First-Person Shooter
Lançamento: 05/11/2013
Gameplay:

Edu #10050G

Tom Clancy's Ghost Recon - Future Soldier (Xbox 360)

Situado em um futuro próximo, “Ghost Recon: Future Soldier” mostra a história de um grupo de soldados que foram treinados para usar o que há de mais avançado em tecnologia militar.

Agora é a hora de colocar essa parafernália tecnológica em uso e o alvo é um grupo extremista russo que abre suas asas na América Latina.

Cara, puta jogaço. Se fosse tratado como deveria e levado a sério. Ok, ok... o jogo é em terceira pessoa e séria insólito comprar com CoD ou Battlefield. Mas sabe quando você percebe que o jogo tem potencial??? Esse é o jogo.

Apesar da história batida, o jogo é demais... Passa a sensação de realismo demais. A ação é do início ao fim sem parar.

Ai vem os pontos negativos... O jogo parece que foi feito as pressas. O acabamento é porco, os gráficos são mau terminados a ponto de você ver os frames do jogo. As paisagem do jogo também também são fracas. Apesar que umas das telas no início do jogo quando surge uma tempestade de areia... impressiona demais.

O modo online é outro ponto forte do jogo por fugir das mesmice... lembra muito Gears Of Wars por ser também em terceira pessoa. Horas de diversão garantidas. 

Em fim, um jogo ótimo mas que talvez foi desacreditado pela equipe de produção. Mas que se tiver continuação, vai chegar para revolucionar esse nicho que FPS já batido a um bom tempo.

Avaliação Xbox 360: 9.0
Empresa: Ubisoft
Estilo: Third-Person Shooter
Lançamento: 22/05/2012
Gameplay:

Edu #10050G

Medal Of Honor - Warfighter (Xbox 360)

A campanha solo de "Warfighter" tenta se diferenciar de todos os jogos de tiro contemporâneos ao apresentar os homens por trás das fardas do Tier 1 - mais especificamente Preacher, um dos soldados que você controla no game. As missões de "Medal of Honor" são pontuadas por uma trama paralela, que envolve o casamento problemático de Preacher e o convívio familiar complicado dos soldados de elite, suas esposas e filhos.

A história também mostra, nas entrelinhas, como esses soldados acabam levando uma vida parecida com os terroristas que combatem, atuando em células infiltradas em locais distantes, disfarçados como habitantes locais. Esses grupos são liderados por um agente isolado, que passa apenas a informação e as ordens necessárias para cada célula operar.

Talvez a semelhança entre os soldados e seus inimigos seja o que torne essa visão mais próxima da "guerra ao terror" tão interessante e isso diferencia, de forma positiva, "Medal of Honor: Warfighter" de outros jogos de tiro militares. A produtora Danger Close até tenta mostrar um pouco do "outro lado", com um tutorial em um acampamento terrorista que parece ter a intenção de chocar a audiência - mas nem de longe se compara ao famigerado aeroporto de "Modern Warfare 2".

Entre os 3 jogos de tiros (FPS) que joguei nos últimos dias, esse é o mais bem acabado tanto de roteiro quanto de qualidade gráfica. E também foi o que deu mais prazer em jogar. Entre os 3, esse também é o mais curto... ponto negativo. Mas o ponto positivo é que é o mais tenso... a história envolve... as missões no meio do oriente médio e você infiltrado são tensas. Andar nas ruas e não saber o que encontrar na próxima quadra te deixa angustiado.

Avaliação Xbox 360: 9.5
Empresa: Electronic Arts
Estilo: First-Person Shooter
Lançamento: 23/10/2012
Gameplay:

Edu #10050G