A campanha solo de "Warfighter" tenta se diferenciar de todos os jogos de tiro contemporâneos ao apresentar os homens por trás das fardas do Tier 1 - mais especificamente Preacher, um dos soldados que você controla no game. As missões de "Medal of Honor" são pontuadas por uma trama paralela, que envolve o casamento problemático de Preacher e o convívio familiar complicado dos soldados de elite, suas esposas e filhos.
A história também mostra, nas entrelinhas, como esses soldados acabam levando uma vida parecida com os terroristas que combatem, atuando em células infiltradas em locais distantes, disfarçados como habitantes locais. Esses grupos são liderados por um agente isolado, que passa apenas a informação e as ordens necessárias para cada célula operar.
Talvez a semelhança entre os soldados e seus inimigos seja o que torne essa visão mais próxima da "guerra ao terror" tão interessante e isso diferencia, de forma positiva, "Medal of Honor: Warfighter" de outros jogos de tiro militares. A produtora Danger Close até tenta mostrar um pouco do "outro lado", com um tutorial em um acampamento terrorista que parece ter a intenção de chocar a audiência - mas nem de longe se compara ao famigerado aeroporto de "Modern Warfare 2".
Entre os 3 jogos de tiros (FPS) que joguei nos últimos dias, esse é o mais bem acabado tanto de roteiro quanto de qualidade gráfica. E também foi o que deu mais prazer em jogar. Entre os 3, esse também é o mais curto... ponto negativo. Mas o ponto positivo é que é o mais tenso... a história envolve... as missões no meio do oriente médio e você infiltrado são tensas. Andar nas ruas e não saber o que encontrar na próxima quadra te deixa angustiado.
Empresa: Electronic Arts
Estilo: First-Person Shooter
Lançamento: 23/10/2012
Gameplay:
Edu #10050G
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